sábado, 30 de outubro de 2010

Os 12 princípios do consumo consciente


A ideia básica do consumo consciente é transformar o ato de consumo em uma prática permanente de cidadania. O objetivo de consumo, quando consciente, extrapola o atendimento de necessidades individuais. Leva em conta também seus reflexos na sociedade, economia e meio ambiente.

O Instituto Akatu, procurando orientar consumidores, publicou uma cartilha contendo os 12 princípios do consumo consciente. Veja abaixo:

1. Planeje suas compras. Compre menos e melhor;

2. Avalie os impactos de seu consumo no meio ambiente e na sociedade;

3. Consuma só o necessário. Reflita sobre suas reais necessidades e tente viver com menos;

4. Reutilize produtos. Não compre outra vez o que você pode consertar e transformar;

5. Separe seu lixo. Reciclar ajuda a economizar recursos naturais e a gerar empregos;

6. Use crédito com responsabilidade. Pense bem se você poderá pagar as prestações;

7. Informe-se e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas;

8. Não compre produtos piratas. Assim você contribui para gerar empregos e combater o crime organizado;

9. Contribua para a melhoria dos produtos e serviços. Envie às empresas sugestões e críticas construtivas;

10. Divulgue o consumo consciente. Levante essa bandeira para amigos e familiares;

11. Cobre dos políticos. Exija ações que viabilizem a prática do consumo consciente;

12. Reflita sobre seus valores. Avalie os princípios que guiam suas escolhas e hábitos de consumo.

Fonte: Instituto Akatu
Postado por: Kátia Costa

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Diálogo com Stakeholders


A Philips busca estabelecer, por meio do diálogo entre seus diversos públicos de interesse, a convergência de forças para a compreensão ampla dos dilemas da sustentabilidade com seus fornecedores, clientes, funcionários e parceiros, entre outros. A Philips tem linhas de ação específicas para se relacionar com seus principais públicos e procura garantir que esse diálogo se torne cada vez mais profundo e contínuo.

Uma empresa não deve deixar de dialogar com seus stakeholders, pois disso depende a sobrevivência de seu negócio. Mas poucas organizações percebem essa importância para enriquecer sua inteligência de mercado. Quanto menos uma empresa ouve seus públicos, mais distante da afeição e da decisão de compra se torna.



Postado por: Kátia Costa

Conservação da Biodiversidade

Começou neste domingo, na cidade de Bonito, Mato Grosso do Sul, o primeiro Congresso de Natureza, Turismo e Sustentabilidade. Organizado pela Fundação Neotrópica, em parceria com a Universidade Federal do MS e o Instituto Homem Pantaneiro, o encontro discute estratégias de conservação aliadas à promoção do ecoturismo.

Logo na abertura do evento, boas notícias foram anunciadas. O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Rômulo Mello, revelou que a implementação do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, um dos atrativos que pode fortalecer o turismo de natureza na região de Bonito, já está em andamento. Na próxima semana, o conselho consultivo da unidade será implantado e o plano de manejo pode ficar pronto antes da primeira metade de 2011, o que permitirá a visitação do público. Hoje, o Parque da Serra da Bodoquena permanece fechado para visitantes. “Esta é uma área muito importante para a conservação e será implementada”, disse Mello, que arrancou aplausos da plateia.

O Parque da Bodoquena, criado há 10 anos com 74 mil hectates, estava impedido de criar seu conselho consultivo por conta de uma ação judicial movida por produtores rurais. Na verdade uma tentativa adicional a ações anteriores que pediam a anulação do decreto de criação do parque. Entretanto, os esforços contrários à criação e implementação da unidade de conservação foram barrados por julgamentos realizados recentemente.
Em breve uma ampliação dos limites do parque, pois muitas das nascentes dos rios que garantes o turismo de Bonito permanecem desprotegidas. Novas áreas protegidas também devem ser propostas na bacia do Alto Paraguai. “A fragilidade do Pantanal mostra que a região do Alto Paraguai possui um número muito reduzido de unidades de conservação”.

Fonte: http://www.oeco.com.br/
Por: Patricia de Morais Alves

O Woodstock da sustentabilidade

O tão divulgado Woodstock brasileiro não vai mais se chamar Woodstock. O nome do evento agora é SWU Music and Arts Festival. SWU são as iniciais da expressão Starts With You (“Começa com você”). Previsto para 9, 10 e 11 de outubro, ocorrerá em Itu, no interior de São Paulo.
O público esperado é enorme, mais de 250 mil pessoas. Nomes como Pixies, Incubus, Dave Mathews Band e Linkin Park já estão confirmados. Serão três palcos para a apresentação das bandas e mais um espaço dedicado à música eletrônica. O organizador, Eduardo Fisher, declarou ainda estar em negociação com muitas bandas (e prometeu anunciar novos nomes em breve).
Ainda não há informações sobre valores de ingressos, nem previsão de quando eles estarão à venda. Enquanto o SWU não começa, vale seguir o conselho deixado no próprio Facebook do evento: “pense em quais pequenas atitudes sustentáveis você pode praticar, troque ideias com outras pessoas por aqui, divulgue para os seus amigos, use sua criatividade e seus talentos para tomar atitudes mais sustentáveis. O movimento começa com você.”
O objetivo do SWU é conscientizar as pessoas por meio de shows, fóruns e exposições de arte sustentável. Vale aguardar para ver se o evento realmente levará a sustentabilidade a sério  (quem foi no Festival About Us ainda se lembra das poucas lixeiras espalhadas pelo local, do lixo espalhado pelo chão, da má localização…).

Fonte: Caderno Vida & Sustentabilidade
Por: Fernanda Vieira

domingo, 24 de outubro de 2010

Lenovo supera design de produtos sustentáveis com certificação TCO


A Lenovo  oferce o mais amplo portifólio de produtos reconhecido pelo TCO Certified Edge, e acaba de superar seu compromisso ambiental ao lançar mais um produto com design ecológico de ponta, principalmente porque o produto é constituído por grandes quantidades de materiais de pós consumo. 

Sobre a certificação TCO
A Certificação TCO é uma certificação de terceiro destinada a produtos de Tecnologia da Informação e Comunicações (ICT) de alto desempenho e que também são elaborados para causar um impacto mínimo ao meio ambiente. Desde 1992 o programa de Certificação TCO tem uma significativa influência na melhoria da qualidade de imagem e na ergonomia dos monitores e computadores, bem como na redução de emissões eletromagnéticas a partir dos produtos de ICT. A eficiência de energia e o uso reduzido de substâncias perigosas são também aspectos importantes da Certificação TCO.

O padrão de certificação TCO é o principal e mais rigoroso padrão do mundo que combina qualidades ecológicas com design de alto desempenho. 


Postado por: Kátia Costa
Fonte: http://www.lenovo.com/

sábado, 23 de outubro de 2010

Tecidos feitos com garrafas PET são solução para moda sustentável

O uso de plástico PET reciclado tem sido muito utilizado pela industria têxtil. A fibra é tecida junto com algodão e vira matéria prima  para criação e confecção de diversas peças que fazem parte do nosso guarda roupa. 

A moda sustentável ou Ecomoda como é mais conhecida, é uma atitude em favor do meio ambiente, e uma boa opção para quem não abre mão do conforto e está sempre antenado com as tendências do mercado.


Benefícios ambientais
  • Ao reutilizar o material a indústria deixa de produzir novas unidades de Tereftalato de Etileno, economizando água, energia e matérias-primas, como o petróleo. Por fim, a reciclagem evita o acúmulo do material em lixões e aterros e prolonga sua vida útil.
  • Além de incentivar os investimentos em cooperativas e catadores de lixo, a reciclagem pode trazer diversos ganhos ambientais. Para produzir um quilo de malha PET são recicladas 11 garrafas de dois litros de refrigerante.

Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4591192EI238,0020Tecidos+feitos+com+garrafas+PET+sao+solucao+para+moda+sustentavel.html

Postado por: Kátia Costa

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Peugeot iOn: benefício para o meio ambiente e para o bolso!

O Peugeot iOn é um compacto urbano totalmente movido a energia elétrica. Segundo o fabricante, o custo para rodar 100 quilômetros com o modelo é apenas de 1,50 euros (3,65 reais). Calculando, cada quilômetro sai por menos de meio centavo de real. (Clique aqui para ler a reportagem completa).
Divulgação Peugeot

Outro beneficio, e mais importante, é que o Peugeot iOn (e os outros carros elétricos) não emitem poluentes durante o seu uso. O artigo de Sérgio Pacca, "Veículos elétricos: uma esperança renovada de ganhos ambientais e econômicos para novos investidores em energia no Brasil" aborda os benefícios dos carros elétricos. (Clique no nome do artigo para visualizá-lo).

Não vejo a hora dos carros elétricos serem comercializados no Brasil! Vai ser um passo e tanto para o país e principalmente para as grandes cidades como São Paulo que sofre muito com a poluição dos carros.

Fonte: Portal Exame – Meio Ambiente & Energia.

Por: Natascha Oliveira

Uso Conciente de Sacolas


O caderno Vida & Sustentabilidade, publicou uma reportagem especial sobre um problema ambiental que já preocupa muitas cidades: as embalagens plásticas usadas largamente no comércio, especialmente em supermercados O Brasil produziu cerca de 18 bilhões de sacolas plásticas em 2007, a maioria fabricada com polietileno – produto derivado do petróleo que demora aproximadamente 500 anos para se decompor. Mais de 1 bilhão de sacolas são distribuídas todo mês pelos supermercados; 80% delas viram sacos de lixo doméstico e vão parar em aterros sanitários. Para tentar minimizar esse impacto, têm surgido no mercado campanhas com o objetivo de reduzir o uso das sacolas de plástico ou substituí-las por material oxibiodegradável, biodegradável e até retornável.
Iniciativas como a conscientização de funcionários para otimizar o uso das embalagens, venda de sacolas retornáveis e incentivo à coleta seletiva têm sido adotadas em São Paulo para tentar reduzir o consumo do plástico. Uma rede atacadista, por exemplo, cobra dos clientes R$ 0,12 por sacola plástica, prática comum em outros países. Situação contrária está sendo testada em Salvador (BA) e no Recife (PE), onde uma rede nacional de supermercados concede desconto de R$ 0,03 aos clientes para cada sacola não usada. Em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi sancionada em janeiro uma lei que obriga os estabelecimentos comerciais do município a utilizar embalagens plásticas biodegradáveis ou sacolas reutilizáveis para acondicionar produtos e mercadorias. Os estabelecimentos terão seis meses para se adaptar e, caso não cumpram, ficam sujeitos ao pagamento de multa de R$ 1.900.
Países europeus e, mais recentemente, africanos, asiáticos, os Estados Unidos e a Austrália adotaram políticas para tentar reduzir o consumo de sacolas plásticas. Apesar de recentes, algumas dessas medidas conseguiram mudar o hábito dos moradores e diminuir o uso do produto. A Irlanda foi um dos pioneiros em estabelecer taxa para as sacolinhas, em 2002. Com a cobrança, o país conseguiu reduzir em 90% o consumo desse tipo de embalagem plástica. Bangladesh também vetou o ingresso de sacolinhas plásticas em seu território, substituindo-as pelas de juta. A política foi adotada depois que a poluição provocada pelas sacolas chegou ao ponto de obstruir afluentes do Rio Ganges e prejudicar o sistema de drenagem da capital Daca. Na Alemanha e Holanda, a maioria dos supermercados substitui a sacola plástica pela de papelão. Na Itália, as sacolinhas de plástico serão proibidas a partir de 2010. Os supermercados, que já cobram cerca de 0,05 por unidade, só poderão fornecer modelos biodegradáveis. O país sedia uma das maiores empresas produtoras de sacolas biodegradáveis do mundo.

Fonte: Caderno Vida e Sustentabilidade
Por: Fernanda Vieira

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Desenvolvimento Sustentável - Vídeo Educacional

Olá, caros amigos! Segue abaixo um vídeo que aborda o tema desenvolvimento sustentável. Do meio ao fim do vídeo tem algumas dicas para ajudar nosso planeta.


Obs.: Todos os créditos encontram-se no final do vídeo.


Por: Natacha Oliveira

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ONU discute como reduzir perda de biodiversidade


Longe de alcançar a meta global de reduzir significativamente a perda de biodiversidade até 2010, mais de 190 países começam a discutir hoje (18) em Nagoya, no Japão, um possível plano B para frear a perda de espécies e a destruição de ecossistemas do planeta. Até o dia 29, a cidade vai sediar a 10ª Conferência das Partes da Convenção da Organização das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-10).
Além de repactuar as metas de conservação, os governos terão pelo menos outros dois grandes nós na negociação: regulamentar o acesso e a repartição dos benefícios da biodiversidade (ABS, na sigla em inglês) e acertar interesses de países ricos e pobres para o financiamento de ações de conservação.
Dono de pelo menos 15% da biodiversidade do planeta, o Brasil pode ser um dos protagonistas da reunião. Em documento oficial apresentado à convenção da ONU, o governo reconhece ter cumprido apenas duas das 51 metas nacionais de proteção da biodiversidade. No entanto, segundo os ministérios do Meio Ambiente e das Relações Exteriores, o Brasil é um dos países com mais resultados a apresentar em Nagoya, entre eles a redução do desmatamento na Amazônia e a criação de áreas de preservação.
Durante a negociação, a orientação da diplomacia brasileira é condicionar a adoção de compromissos ambiciosos à garantia de financiamento e transferência de tecnologia por parte dos países ricos.
O Brasil também defenderá a criação de um painel científico para a biodiversidade, nos moldes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o IPCC. A ideia é que o grupo produza conhecimento para subsidiar decisões políticas para frear a perda de biodiversidade.
A expectativa é que a COP da Biodiversidade não repita o fracasso da negociação internacional sobre mudança climática, que na última rodada, em Copenhague (Dinamarca), em dezembro de 2009, terminou sem nenhum acordo formal assinado.
Leia mais sobre preservação
Fonte: Revista Exame
Por: Patricia Morais

Embalagem sustentável – Mexerica, tangerina ou bergamota

A mexerica (Citrus reticulata), também tangerina, mandarina, mimosa, vergamota, bergamota ou poncã, é um produto originário da Ásia (Índia, China e países vizinhos de clima sub-tropical e tropical úmido). A indústria fabricante é mundial e possui vários tipos de produtos ao redor do mundo.
Design da embalagem
Utiliza a cor alaranjada e possui uma textura que facilita a aderência à mão e transmite uma sensação boa ao ser tocada. O design da forma é arredondado em um tamanho que cabe na mão do consumidor.
É uma embalagem multipack. As embalagens das porções individuais são feitas com outro material com espessura mais fina, mas suficiente para proteger o produto.
Fácil de abrir, pode ser consumida em casa ou no trabalho.
Essa embalagem não possui registro de patente, pois a ideia do fabricante é que sirva de inspiração e possa ser copiada livremente.
Sobre o produto
Possui uma boa quantidade de vitamina C que ajuda a aumentar a resistência do sistema imunológico. Muito utilizada para a prevenção de gripes e resfriados.
Seu sabor é cítrico e adocicado. Pode ser consumido ao natural ou em forma de sucos.
Normalmente sua fabricação é feita entre os meses de maio a agosto, pois respeita os ciclos da natureza.
O site de fabricação é de porte mediano. Sua segurança é feita de forma natural com espinhos e  galhos. A decoração é feita com flores brancas e aromáticas, semelhantes à laranjeira.
Descarte da embalagem
Feita com material compostável, sua decomposição é rápida e não deixa resíduos tóxicos no solo.
Caso a opção seja o não descarte, ela pode ser consumida na forma de doces e geléias. Possui concentrações elevadas de vitaminas A, B1, B2, Niacina, Vitamina C, cálcio e fósforo.

Fonte: Mãe natureza, Gaia, Deus
Por: Patricia Morais
Com o táxi elétrico em teste pelas ruas de Curitiba, a Copel pretende iniciar um estudo sobre o impacto que esta nova tecnologia terá no sistema elétrico quando os paranaenses começarem a usar este tipo de automóvel. Segundo a companhia, uma das metas do governo do estado do Paraná é ter uma frota de veículos elétricos até a Copa do Mundo de 2014, que terá Curitiba como uma das sedes.
A Copel também inaugurou seu primeiro eletroposto, aparelho que faz recarga das baterias do veículo, e que foi instalado na área de desembarque do terminal. "Soluções como a dos eletropostos e dos postos de substituição de baterias envolvem altos investimentos por parte das distribuidoras de energia, exigindo estudos para a análise do impacto na qualidade do fornecimento e no aumento da demanda", afirma o responsável pelo projeto do carro elétrico na Copel, o engenheiro eletricista Otto Armin Doetzer.
Segundo Doetzer, o projeto de demonstração possibilitará o início de estudos sobre o desempenho do veículo e seu impacto sobre o sistema elétrico, trazendo mais subsídios para o desenvolvimento dos postos elétricos e sobre qual a melhor forma de fazer a cobrança da energia utilizada para a carga da bateria.
Leia mais sobre carros elétricos
Confira nossa
galeria de imagens de carros elétricos
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Fonte: Revista Exame
Por: Patricia Morais

Ate debaixo da água


Atenção prefeitos de capitais que sofrem com alagamentos. Os holandeses criaram um veículo que funciona como ônibus e barco. O Amfibus está em fase de testes em Roterdã (Holanda)  e cada unidade custa R$ 1,9 milhão, ou quase dez vezes mais que um ônibus urbano convencional. As manobras na água são possíveis graças a duas poderosas turbinas.

 Fonte: Istoé
Por: Fernanda Vieira

Surfe Ecologico



terça-feira, 5 de outubro de 2010

Uma boa nóticia: Cimento nacional tem menor emissão de CO2 que média mundial!

Estudos realizados na Escola Politécnica (Poli), pelo engenheiro José Antonio Ribeiro de Lima aponta que a indústria de cimento no Brasil emite menos gás carbonico (CO2) na atmosfera se comparada à média mundial. 


Segue abaixo, um trecho da reportagem.

"... segundo o pesquisador, a emissão nacional no setor pode e precisa diminuir ainda mais. Segundo Lima, a recomendação de diminuição se justifica, já que a meta mundial é saber quanto os países podem reduzir percentualmente de emissão do gás. Desse modo, em países como a Índia e a China, que emitem muito CO2 e não possuem uma indústria cimenteira moderna como a do Brasil, a substituição das plantas antigas pode levar a resultados percentuais maiores do que no Brasil..."

Clique aqui para ler a matéria completa.

É muito bom saber que nosso país está se empenhando, em algumas áreas, para crescer de maneira sustentável. Ótimo exemplo da indústria cimenteira que tem investido em tecnológias que ajudam a reduzir a emissão do CO2, que é o maior responsável pelo efeito estufa. Tomara que a intenção do setor seja melhorar cada dia mais!

Por: Natascha Pollyana

Fonte: http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/cimento-nacional-tem-menor-emissao-co2-media-mundial-601911.html

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Mania de sustentabilidade

Veja, abaixo, 2 (duas) organizações/marcas que adotaram mais uma atitude "sustentável".

Kimberly, agora, utiliza os 3 Rs (Reciclar, Reduzir e Reutilizar) nos seus processos produtivos. Os papeis higiênicos Neve e Scott são feitos com rolinhos e embalagens recicláveis.




A nova campanha da Bombril destaca os atributos ecológicos de Bom Bril Eco. "Bombril Eco não agride a natureza, já que, depois de usado, enferruja, vira pó e desaparece na natureza."



Bom, agora lã de aço e papel higiênico também são sustentáveis! Pergunto-me se isso é apenas um discurso ou uma prática diária das organizações? Será puro marketing? Ou as organizações realmente se importam com a questão? Parece-me mais uma mania de sustentabilidade que vem se espalhando pelas empresas, sem que realmente viva-se o sentido da palavra.

Por: Natascha Pollyana

 Fonte: Revista Época, 27 de setembro de 2010, nº 645, pags. 34-35 e capa.

Dê sua opinião: Para a maioria das organizações sustentábilidade é: