O “orelhão móvel-ecológico” é totalmente feito de sucata de outros telefones, ou seja, materiais que seriam descartados no lixo.
Nas comunidades distantes, localizadas a 30 quilômetros do Maranhão, existe energia elétrica, porém o sinal de celular de diversas operadoras não funciona muito bem, deixando os agricultores da região com dificuldades para negociarem seus produtos.
O inventor, que é vistoriador de fibra ótica da Filial Maranhão, vai agora percorrer diversas feiras de tecnologia para divulgar o aparelho. A tarifa cobrada pelo uso do telefone será a mesma que de um orelhão comum.
Martins afirma ter conhecimento de que já existam telefones movido à energia solar, mas destaca as qualidades de seu projeto, “meu aparelho funciona a uma distância de até 40 quilômetros das antenas de celulares e é capaz de rastrear sinais de rádios FM para completar a ligação”, finaliza.
Fonte: Revista Exame
Por: Patricia Morais

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