O curso é a menina dos olhos do Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (CBBC). E foi o precursor dos, hoje, cerca de trinta cursos oferecidos ao longo do ano e da Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, uma parceria do instituto com a Natura. De 1992, quando o IPÊ recebeu a primeira turma, até os dias hoje foi um longo caminho. Por muitas vezes, Claudio foi desencorajado de seguir com o seu sonho de realizar este curso no Brasil.“É preciso uma energia forte para mudar paradigmas. E nós temos todos que dar as mãos para fazer essa mudança. Eu estou tentando gastar minha energia pra empurrar a criação de uma rede que compreende isso e faz essa transformação. E não é a mudança contra o desenvolvimento ou contra a história da nossa passagem por esse planeta. Lutamos pela manutenção do desenvolvimento, mas que ele possa ser sustentável, para garantir do ser humano, que é o objetivo maior nosso”, explica Claudio.
Objetivos bem definidos
O Curso Latino Americano de Biologia da Conservação segue a linha de ação do Instituto IPÊ. Desenvolver a pesquisa, desde que ela possa ser colocada em prática e também gerar políticas públicas que integrem as comunidades e a natureza que lhes cerca. Para aproximar o cidadão comum dos conceitos estudados no curso, Suzana acredita que existem desafios pontuais para serem superados. “A comunicação e seus meios podem ajudar a popularizar e despertar o interesse pela conservação. A gente precisa melhorar como profissional, se comunicar melhor e achar temas alegres, que tragam orgulho pelo que nós temos e que não sejam trágicos. E por outro lado, o contato com a natureza, talvez seja a chave para mudar toda uma geração. O incentivo às visitas em áreas naturais desde pequeno. Ao mesmo tempo precisamos trabalhar os adultos também”, propõe ela. Ela terminou sua aula de forma lúdica. Em uma dinâmica os estudantes teriam que resolver todo o complexo cenário socioambiental em que vivemos. Depois de entrelaçados com suas mãos, eles precisariam voltar à roda inicial em que estavam. Com risos e emoção o resultado traduziu um pouco do que é o Instituto IPÊ, um espaço onde se encontra respeito, sensibilidade, compreensão e integração entre o homem e natureza.
O Curso Latino Americano de Biologia da Conservação segue a linha de ação do Instituto IPÊ. Desenvolver a pesquisa, desde que ela possa ser colocada em prática e também gerar políticas públicas que integrem as comunidades e a natureza que lhes cerca. Para aproximar o cidadão comum dos conceitos estudados no curso, Suzana acredita que existem desafios pontuais para serem superados. “A comunicação e seus meios podem ajudar a popularizar e despertar o interesse pela conservação. A gente precisa melhorar como profissional, se comunicar melhor e achar temas alegres, que tragam orgulho pelo que nós temos e que não sejam trágicos. E por outro lado, o contato com a natureza, talvez seja a chave para mudar toda uma geração. O incentivo às visitas em áreas naturais desde pequeno. Ao mesmo tempo precisamos trabalhar os adultos também”, propõe ela. Ela terminou sua aula de forma lúdica. Em uma dinâmica os estudantes teriam que resolver todo o complexo cenário socioambiental em que vivemos. Depois de entrelaçados com suas mãos, eles precisariam voltar à roda inicial em que estavam. Com risos e emoção o resultado traduziu um pouco do que é o Instituto IPÊ, um espaço onde se encontra respeito, sensibilidade, compreensão e integração entre o homem e natureza.
Fonte: Revista Suatentabilidade
Por: Patricia Morais

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